Hoje de manhã senti-me o JC.
Não por ter longas tranças ou uma barbicha duvidosa, nem tão pouco por ter acordado ao lado de nenhuma Maria Madalena (pelo menos que se tenha identificado como tal).
O sentimento advém do visionamento ao espelho à saída do banho de imensas marcas no meu corpo semelhantes ás chibatadas que ele levou.
A única diferença é que ele teria as mãos presas, segundo versão Mel Gibson, e eu estava a usar as minhas para pôr roll-on no sovaco.
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